Como a inteligência artificial está beneficiando pacientes de doenças terminais
“Quando eu era criança, sonhava em voar como um pássaro. Agora, posso voar como um avião”, diz Mandy, uma mulher de 38 anos que sofre de esclerose múltipla.
Mandy é um dos primeiros pacientes a se beneficiar da inteligência artificial (IA) no tratamento de sua doença. Com a ajuda de um robô chamado “ToBI”, ela está aprendendo a controlar sua doença e a melhorar sua qualidade de vida.
A esclerose múltipla é uma doença crônica que afeta o sistema nervoso central. Os sintomas variam de pessoa para pessoa, mas podem incluir fadiga, dor, dificuldade de movimentação e problemas de visão. A doença é progressiva, o que significa que os sintomas tendem a piorar com o tempo.
A IA está sendo cada vez mais utilizada para ajudar pacientes com doenças crônicas, como a esclerose múltipla. Os pesquisadores acreditam que a tecnologia pode ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes, bem como aumentar a eficácia dos tratamentos.
O robô ToBI foi desenvolvido pelo Dr. David Gobel, um especialista em esclerose múltipla da Universidade de Stanford. Ele é o co-fundador da Empresa de Tecnologia Médica Intuitive Surgical, que também criou o robô da cirurgia da próstata da da Vinci.
O ToBI é um robô de terapia ocupacional que ajuda os pacientes a aprender novos movimentos e a melhorar a coordenação. O robô é equipado com um braço mecânico que segue as instruções de um terapeuta. Ele também tem um sensor de força que permite que o robô seja ajustado de acordo com a força do paciente.
Mandy foi diagnosticada com esclerose múltipla em 2012. Ela diz que, desde então, os sintomas da doença têm afetado sua capacidade de trabalhar e de se relacionar com as pessoas.
“Eu me sinto muito isolada. É difícil para mim trabalhar e fazer as coisas que eu costumava fazer”, diz Mandy.
Mandy participou de um estudo de 12 semanas que testou o ToBI com outros pacientes de esclerose múltipla. Ela diz que o robô a ajudou a melhorar sua coordenação e a fazer novos movimentos.
“Eu estava muito surpresa com a quantidade de coisas que eu consegui fazer com o ToBI. Acho que ele me ajudou a me sentir mais confiante”, diz Mandy.
Mandy agora está se preparando para um novo estudo que testará o ToBI com pacientes de outras doenças, como Parkinson e Alzheimer. Ela espera que a tecnologia ajude outras pessoas a lidar com suas doenças.
“Eu acho que a inteligência artificial vai ajudar muitas pessoas que estão passando pelo que eu estou passando”, diz Mandy.
Criação de imagens para beneficiar pacientes de doenças terminais
Ao longo da história, a arte tem sido usada como uma forma de cura. A criação de imagens pode beneficiar pacientes de doenças terminais de várias maneiras. Primeiro, a arte pode ajudar os pacientes a processar seus sentimentos. Segundo, a arte pode proporcionar um sentimento de controle para os pacientes. Terceiro, a arte pode ajudar os pacientes a se conectarem com outras pessoas. Quarto, a arte pode ajudar os pacientes a se concentrarem em algo fora da doença.
A arte pode ajudar os pacientes a processar seus sentimentos de muitas maneiras. A criação de imagens pode ajudar os pacientes a expressarem seus sentimentos de raiva, tristeza, medo e dor. A arte também pode ajudar os pacientes a aceitarem a doença e o progresso da doença. A criação de imagens pode ajudar os pacientes a se sentirem mais otimistas e esperançosos.
A arte pode proporcionar um sentimento de controle para os pacientes. Quando os pacientes criam imagens, eles estão no controle da situação. Eles podem escolher o que expressar e como expressar. A criação de imagens também pode dar aos pacientes a sensação de que estão fazendo algo para lutar contra a doença.
A arte pode ajudar os pacientes a se conectarem com outras pessoas. A criação de imagens pode ajudar os pacientes a se sentirem menos isolados. A arte também pode ajudar os pacientes a compartilharem seus sentimentos com outras pessoas. A criação de imagens pode ajudar os pacientes a se sentirem mais conectados com seus entes queridos e com a comunidade.
A arte pode ajudar os pacientes a se concentrarem em algo fora da doença. A criação de imagens pode ajudar os pacientes a se concentrarem em algo positivo. A arte também pode ajudar os pacientes a se concentrarem em seus objetivos e sonhos. A criação de imagens pode ajudar os pacientes a se concentrarem em algo que os faça se sentirem bem.
Utilização de inteligência artificial para criar imagens para beneficiar pacientes de doenças terminais
A inteligência artificial pode ser usada para criar imagens que beneficiam pacientes de doenças terminais. Essas imagens podem ajudar os pacientes a se sentirem melhor e a serem mais positivos. A inteligência artificial também pode ser usada para ajudar os médicos a diagnosticar doenças.
Como a criação de imagens beneficia pacientes de doenças terminais
A criação de imagens beneficia pacientes de doenças terminais porque lhes dá um senso de controle, ajudando-os a lidar com a ansiedade e o medo. As imagens também podem ajudar os pacientes a se concentrarem em algo positivo e a serem menos conscientes da dor. As imagens podem ser criadas através da fotografia, da pintura ou da escultura. As imagens também podem ser criadas a partir de objetos do mundo real, como plantas ou pedras. Os pacientes podem usar as imagens para ajudar a visualizar a cura ou para se concentrarem em um objetivo específico.
